Olá professores tudo bem? Acabo de ler um artigo muito instigante na revista Scientific American, intitulado: Ciência Cognitiva na Sala de Aula- Professores precisam de fontes confiáveis para diferenciar modas e falácias de métodos comprovados, de autoria de Daniel T. Willingham, que questiona de forma contundente algumas posturas adotadas por docentes que inadvertidamente acabam por seguir práticas malsucedidas. Segundo Willinghan a maioria dos professores concordaria que é importante que os alunos se lembrem do que leem. Mas uma das coisas mais comuns em escolas e faculdades é vê-los debruçados sobre livros, marca-textos na mão, destacando passagens pertinentes – que geralmente acabam incluindo a maior parte da página. No final do semestre eles se preparam para as provas, voltando aos livros e relendo os blocos amarelos do texto.
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Diferenciar modas e falácias de métodos pedagógicos comprovados pode lhe ajudar em sala de aula. Saiba como!
Olá professores tudo bem? Acabo de ler um artigo muito instigante na revista Scientific American, intitulado: Ciência Cognitiva na Sala de Aula- Professores precisam de fontes confiáveis para diferenciar modas e falácias de métodos comprovados, de autoria de Daniel T. Willingham, que questiona de forma contundente algumas posturas adotadas por docentes que inadvertidamente acabam por seguir práticas malsucedidas. Segundo Willinghan a maioria dos professores concordaria que é importante que os alunos se lembrem do que leem. Mas uma das coisas mais comuns em escolas e faculdades é vê-los debruçados sobre livros, marca-textos na mão, destacando passagens pertinentes – que geralmente acabam incluindo a maior parte da página. No final do semestre eles se preparam para as provas, voltando aos livros e relendo os blocos amarelos do texto.
Pesquisas mostraram que destacar e reler textos estão entre as maneiras menos eficazes de os alunos se lembrarem do conteúdo que leram. Uma técnica muito melhor é fazer uma dinâmica em grupo. Em um estudo, alunos que leram determinado texto uma vez e tentaram lembrá-lo em três ocasiões tiveram notas 50% maiores nas provas que alunos que leram um texto e depois o releram três vezes. E ainda assim muitos professores insistem em encorajar – ou pelo menos em não desencorajar – as técnicas que a ciência provou ineficazes.
Esse é apenas um sintoma do fracasso geral de integrar o conhecimento científico na escola. Muitas ideias comuns sobre educação desafiam princípios de cognição e aprendizagem...
Se interessou? Leia o artigo na íntegra no site da revista Scientific American.
Abraços, e até a próxima!

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