Nesta quarta-feira (02/12), na Sala Cecília Meireles, na Lapa, o secretário de Estado de Educação, professor Antonio Neto, participou da cerimônia de entrega do II Prêmio de Educação Científica, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Ao lado do presidente da BG Brasil, Nelson Silva, o secretário entregou o prêmio aos professores da educação do estado vendedores desta edição. Professores da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro também foram premiados. Criado em 2014, o projeto é resultado de uma iniciativa da BG Brasil que busca reconhecer o trabalho de docentes das áreas de Ciências e Matemática do ensino público dos municípios do Rio de Janeiro que utilizam metodologias inovadoras em sala de aula. O trabalho conta ainda com o apoio da Fundação Victor Civita e do British Council. Para o secretário Antonio Neto, a BG Brasil e os demais parceiros envolvidos nesse projeto, têm demonstrado compromisso com a elevação da qualidade da educação no Estado do Rio de Janeiro. – Temos que valorizar sempre parceiros que tem o objetivo muito claro, muito nobre como o da BG ao premiar professores por suas iniciativas. O mérito é algo muitas vezes desprezado na nossa sociedade, mas ele tem o poder de fazer brotar nos profissionais o seu compromisso, a sua competência, a sua dedicação. O que vimos aqui, nessa cerimônia de premiação, foi isso: profissionais competentes e comprometidos com o magistério. Todos estão de parabéns.
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PRÊMIO DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA LEVA PROFESSORES DA REDE À LONDRES
03/12/2015 - 13:58h - Atualizado em 03/12/2015 - 13:58h
Projeto premia metodologias inovadoras nas áreas de Ciências e MatemáticaNesta quarta-feira (02/12), na Sala Cecília Meireles, na Lapa, o secretário de Estado de Educação, professor Antonio Neto, participou da cerimônia de entrega do II Prêmio de Educação Científica, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Ao lado do presidente da BG Brasil, Nelson Silva, o secretário entregou o prêmio aos professores da educação do estado vendedores desta edição. Professores da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro também foram premiados. Criado em 2014, o projeto é resultado de uma iniciativa da BG Brasil que busca reconhecer o trabalho de docentes das áreas de Ciências e Matemática do ensino público dos municípios do Rio de Janeiro que utilizam metodologias inovadoras em sala de aula. O trabalho conta ainda com o apoio da Fundação Victor Civita e do British Council.
Para o secretário Antonio Neto, a BG Brasil e os demais parceiros envolvidos nesse projeto, têm demonstrado compromisso com a elevação da qualidade da educação no Estado do Rio de Janeiro.
– Temos que valorizar sempre parceiros que tem o objetivo muito claro, muito nobre como o da BG ao premiar professores por suas iniciativas. O mérito é algo muitas vezes desprezado na nossa sociedade, mas ele tem o poder de fazer brotar nos profissionais o seu compromisso, a sua competência, a sua dedicação. O que vimos aqui, nessa cerimônia de premiação, foi isso: profissionais competentes e comprometidos com o magistério. Todos estão de parabéns.
Nelson Silva destacou o trabalho dos professores nas redes públicas de ensino e observou que, nessa segunda edição, o projeto recebeu o dobro de inscrições do ano passado.
– Esse prêmio está cada vez mais conhecido. O aumento significativo do número de inscrições tornou o trabalho da nossa comissão ainda mais difícil. É uma noite que nos dá muito orgulho porque entendemos que o professor é realmente o elemento chave para a transformação da sociedade. Agradecemos aos parceiros e parabenizamos os vencedores e todos os educadores que apresentaram tantos trabalhos de qualidade.
Os três professores que tiveram seus projetos inovadores de ensino selecionados na categoria Ensino Médio – e classificados do primeiro ao terceiro lugar, respectivamente – foram Daniela Mendes, professora de Matemática do Colégio Estadual Hebe Camargo; Deise da Silva, professora de Biologia Centro Interescolar Estadual Miécimo da Silva, em Campo Grande; e Luiz Cláudio de Almeida, professor de Física Ciep Luiz Gonzaga Junior – Gonzaguinha. Eles ganharam uma viagem educativa de oito dias à Londres, com as despesas pagas. No roteiro, visitas a diversas instituições culturais, de ensino e de estudos científicos e a participação em palestras. Eles também vão receber um cheque no valor de R$ 5, 4 e 3 mil para o primeiro, segundo e terceiros colocados, respectivamente.
Daniela Mendes agradeceu aos realizadores do projeto e, em especial, aos seus alunos pela premiação. Destacou, também, a importância do prêmio para provocar o entendimento da escola como um lugar de produção de conhecimento, como um lugar de pesquisa.
– Meus alunos são os meus parceiros de laboratórios, que me fazem buscar cada vez mais caminhos para as nossas investigações e entendimento do mundo onde vivemos. A Matemática é a linguagem para entender o mundo que nos cerca. Devemos, enquanto educadores, manter sempre acesa a chama da curiosidade nos nossos alunos. É nisso que eu acredito, é com isso que eu trabalho todos os dias... Leia a matéria na íntegra clicando aqui.
(Uma observação: no vídeo cortaram a minha fala quando falei que queríamos trabalhar com bactérias, mas devido às dificuldades técnicas da manipulação deste organismo, optamos por trabalhar com fungos.)
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