Primeiro Colóquio de Educação Matemática da baixada fluminense

Faz-se necessário compreender a Matemática como uma disciplina de investigação e não de conteúdo pronto e acabado. Ela é um espaço de ação e criatividade. A Matemática que deve ser ensinada e estudada, de alguma forma, deve ser útil para os alunos, ajudando-os na compreensão, explicação ou organização da realidade e possibilitando, desta forma, que os alunos tenham condições de refletir sobre o seu fazer para construir o saber. Para isso, é necessário que ensino da disciplina exija do professor que ele não saiba apenas o que ensinar, mas também a quem ensinar e como ensinar, levando em consideração as diferenças e especificidades de cada turma. Deste modo, o LABEM (Laboratório de Ensino de Matemática do IFRJ/Nilópolis), o LSM (Laboratório Sustentável de Matemática do CEHC- SEEDUC/RJ) e o LAC (Laboratório Aplicações Computacionais do IFRJ/Nilópolis) procuraram desenvolver o Colóquio de Educação Matemática da Baixada Fluminense como forma de contemplar uma concepção de ensino mais ampla, possibilitando a promoção do conhecimento matemático e da habilidade em utilizá-lo. Pretendemos, com esta atividade, desenvolver debates e discussões com o objetivo de trazer à comunidade da Baixada Fluminense as tendências do ensino na Educação Matemática, gerando benefícios aos participantes em geral e em particular aos alunos do curso de Licenciatura em Matemática do IFRJ, campus Nilópolis por ser o local sede do evento. Procuramos trazer para a este espaço uma discussão pertinente, além de proporcionar uma atividade extracurricular e o intercâmbio com outras instituições de ensino. Os realizadores propõem esta atividade porque se comprometem com a ampliação do conhecimento e a qualificação profissional.

O ensino de Matemática ainda é marcado pelos altos índices de retenção, pela formalização precoce de conceitos, pela excessiva preocupação com o treino de habilidades e mecanização de processos sem compreensão. Assim, discussões no campo da Educação Matemática mostram a necessidade de se adequar o trabalho docente às novas tendências educacionais, que poderão levar a melhores formas de se ensinar e aprender Matemática.

Entendemos que o professor de Matemática deve criar e despertar no educando o desejo de aprender a aprender. Posto isto, faz-se necessário criar um ambiente que estimule esta aprendizagem, desafiando o indivíduo, a cada momento, a questionar, indagar, despertando, desta forma, as próprias dúvidas, limitações e potencialidades do educador. Uma dificuldade para a melhoria da formação do estudante é a que diz respeito ao desenvolvimento de nova metodologia para o ensino da Matemática.

Para isso, é necessário que ensino da disciplina exija do professor que ele não saiba apenas o que ensinar, mas também a quem ensinar e como ensinar, levando em consideração as diferenças e especificidades de cada turma.

Deste modo, o LABEM (Laboratório de Ensino de Matemática do IFRJ/Nilópolis), o LSM (Laboratório Sustentável de Matemática do CEHC- SEEDUC/RJ) e o LAC (Laboratório Aplicações Computacionais do IFRJ/Nilópolis) procuraram desenvolver o Colóquio de Educação Matemática da Baixada Fluminense como forma de contemplar uma concepção de ensino mais ampla, possibilitando a promoção do conhecimento matemático e da habilidade em utilizá-lo.

Pretendemos, com esta atividade, desenvolver debates e discussões com o objetivo de trazer à comunidade da Baixada Fluminense as tendências do ensino na Educação Matemática, gerando benefícios aos participantes em geral e em particular aos alunos do curso de Licenciatura em Matemática do IFRJ, campus Nilópolis por ser o local sede do evento.

Procuramos trazer para a este espaço uma discussão pertinente, além de proporcionar uma atividade extracurricular e o intercâmbio com outras instituições de ensino. Os realizadores propõem esta atividade porque se comprometem com a ampliação do conhecimento e a qualificação profissional.